quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Espaço que transforma a EJA

Imagem disponível em:
http://2.bp.blogspot.com/_6OnhkjD8zIQ/S19dFBeY0rI/AAAAAAAAAzI/
pudJ42Bhj7A/s400/aluno+da+eja+em+2009.JPG (editada por Janaína Souza)

Espaços de educação não formal, são lugares que apesar de não terem a infra estrutura de uma escola, se preparam e abrem espaço para que a educação possa chegar a todos.
Normalmente as pessoas que abrem as portas para este tipo de formação são pessoas preocupadas com seu próximo e com suas condições de vida, que por si só procuram formas de atender a necessidade de sua comunidade.
Assim é Lucio Fernandes de Lima, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular em Vila São Pedro, professor de metal mecânica pelo SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), há muitos anos tinha o projeto de abrir as portas da igreja para atender a necessidade de analfabetos da região, inclusive alguns membros da igreja. Pensando na importância do conhecimento para todos, pastor Lucio procurou a prefeitura de São Bernardo do campo para encontrar formas de transformar esse projeto em realidade.
Para alegria de todos obteve da prefeitura não só o apoio, mas também o patrocínio já que o salário da professora é pago por esta, alem de conseguir realizar outros projetos para serem oferecidos no local, como informática para a comunidade em geral.
Ao lançar o projeto para a comunidade alguns alunos já se inscreveram, mas faltava a professora, nessa busca com a ajuda da prefeitura encontrou a Professora Maria Aparecida que já havia lecionado na EJA (Educação de Jovens e adultos) e estava no momento sem aulas, ela logo aceitou o cargo começando na semana seguinte para alegria dos alunos inscritos, alguns analfabetos funcionais que já estudaram, mas que precisavam melhorar ou relembrar sobre escrita e leitura.
A professora nas aulas trata de assuntos diversos, do cotidiano dos alunos, o que facilita o aprendizado e faz com que este seja marcante, para não ser esquecido. Na aula em que visitei o espaço ela falava sobre a fabricação de sabão caseiro, usando listas de materiais na lousa, leitura dos ingredientes pelos alunos, e é claro mão na massa para preparar o sabão, que todos levariam para casa, receita de uma das alunas. Alem é claro de falar sobre sustentabilidade, já que no preparo um dos ingredientes é óleo de cozinha usado.
As concepções de Paulo Freire se fazem presente neste espaço desde a iniciativa deste pastor em levar conhecimento para pessoas da comunidade que não tiveram acesso em sua infância, até a formação educacional desta professora tão meiga, que trata seus alunos com respeito, e que faz com que no seu papel de educadora ainda sobre espaço, e tempo, para aprender com seus alunos. 
Vejam abaixo algumas fotografias:





 As aulas são ministradas de segunda a quinta-feira das 19h30min às 21h30min e o endereço é:
Rua Geronimo dos Santos, 34 Vila São Pedro – SBC – SP
Se tiver interesse entre em contato pelo e-mail: quadrangularvsp@yahoo.com.br
Conhece outro espaço de educação não formal próximo a sua casa?
Contate-nos no e-mail: meto2011.pedagogia@gmail.com.
Ficaremos satisfeitos em divulgar este trabalho.

Fotografias e texto: Erika Marques

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

3º Haja Eja, dia 05 de novembro, das 9H às 17H

Anúncio oferecido pela prefeitura de S.B.C.

Não deixe de prestigiar os trabalhos e atividades realizadas por alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos).
No paço municipal de São Bernardo do Campo
Janaína Souza

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

ANTES TARDE DO QUE NUNCA!

Essa história criou forma através de uma entrevista realizada com uma ex aluna da EJA (Educação de Jovens e Adultos), Dona Atelina Francisca de Jesus de 72 anos, brasileira nascida em Poções na Bahia, ela nos contou a sua trajetória durante os 5 anos e meio em que frequentou a escola na periferia de Diadema, e como a EJA fez parte de sua vida.
Quando criança morava em uma fazenda em Guanambi - BA, e não tinha condições de ir à escola, pois a escola mais próxima ficava muito distante, em Poções, não dava para ir e voltar todos os dias, seria preciso morar lá, alem de pagar para estudar, como seus pais não tinham condições, ela e os quatro irmãos não frequentaram a escola, e desde muito cedo ajudavam os pais no cuidado da roça.
Já na adolescência conheceu seu marido, Jose, que trabalhava em uma fazenda próxima, e seu pai fez com que logo se casassem, mas ficaram morando ali na mesma fazenda onde tiveram sete filhos, dois dos quais vieram a falecer de doenças na infância, devido à falta de atendimento médico. Seu Jose nesse meio tempo mudou-se para São Paulo, e só ia à Bahia para visitar a família uma vez ao ano.
Em 1973 seu Jose buscou a família para morar em São Paulo, e só então os filhos receberam o registro de nascimento, pois não poderiam viajar sem este. Em São Paulo tiveram mais dois filhos.
 Algum tempo após sua chegada, Dona Atelina começou a frequentar a escola no período noturno, e de lá ia trabalhar na lavanderia de um hotel de madrugada, para ajudar no sustento da família. Seu Jose que era muito ciumento não gostava muito da idéia, e por isso começaram a se desentender, briga vai briga vem, acabaram se separando por conta do ciúmes e de outras complicações que ela não revela. Dona Atelina ficou sozinha com os sete filhos, dois deles ainda muito pequenos. Devido aos filhos serem ainda crianças, ela teve de deixar a escola para que eles não ficassem tanto tempo sozinhos à noite.
O tempo passou, os filhos se casaram, restando apenas dois em casa, quando em 1999 D. Atelina resolveu voltar a estudar, evangélica a mais de 10 anos, se sentia entristecida todas as vezes que tinha de sair de sua casa em Diadema, para ir ate São Bernardo onde moram os filhos para pedir a eles ou aos netos que escrevessem os pedidos de oração da família para levar a igreja, pois “não tinha leitura”, já que não se lembrava de quase nada do que aprendera no período em que estudou quando os filhos eram pequenos.
Foi um período de muita dificuldade, os filhos que moravam com ela não incentivavam, pelo contrario, diziam: “Pra que vai voltar a estudar, já esta velha, vai servir pra que?”. Mas ela não desanimou, quando surgia alguma dificuldade procurava os netos, pedia para ajudar a fazer os trabalhos, a estudar para as provas. Vendo seu esforço, uma das filhas que só tinha estudado ate a quarta série também voltou a estudar, o que deixou D. Atelina muito orgulhosa.
No ensino fundamental, conta que não tinha muitas dificuldades, ate chegar a terceira serie e o ensino da matemática começar a ficar difícil: “ Não entendo essa matemática não, até hoje não sei direito aquelas conta”, diz ela.
Mas a maioria dos professores se preocupavam, apoiavam, e faziam o possível para ajudar. Além é claro dos amigos que fez e sempre estavam junto com ela, e tinham o maior orgulho de vê-la estudando já com 60 anos.
No ensino médio conheceu a amiga Marta, uma moça que não tinha nem 20 anos, e que passou a ser sua fiel companheira: “A Marta me ajudava muito, a vista era “pouca” e quando eu não conseguia copiar ela levava meu caderno pra casa e passava toda a lição pra mim, fazia os trabalhos comigo, ate hoje ela vem aqui em casa me ver, saber como eu to”.
Hoje após sete anos que concluiu os estudos, D Atelina conta que gostaria de voltar a estudar de novo, cursar o ensino superior, queria ter continuado já naquela época, mas como a vista já estava fraca encontrava muita dificuldade no aprendizado, e hoje mais ainda pois a visão esta ainda pior, diz também que só encontrou forças para prosseguir devido as amizades que fez ao longo do período em que estudou.
Apesar das dificuldades de casa, de ter que deixar o jantar pronto se não os filhos reclamavam, de ter que se locomover até a casa dos filhos em São Bernardo para pedir ajuda aos netos, foi uma época maravilhosa em sua vida.
Ela conta que aprendeu muito mais do que ler e escrever aprendeu a se comunicar melhor com seus amigos, familiares, conseguiu melhores empregos, e aconselhar os mais novos, já não tinha mais vergonha de dizer quando não entendia, de pedir ajuda quando precisava. Aprendeu a dizer para os filhos que ainda podia fazer muita coisa, que estava velha sim, e como ela mesma diz: “To viva, to cuidando da minha saúde, ainda tenho muita coisa pra fazer”.
A história de vida de D. Atelina é uma história de incentivo, de que é possível, é só querer, passar por cima das dificuldades, dos empecilhos que surgem no caminho, e ir para a escola, muitas vezes com a barriga vazia, deixando o filho chorando, o marido/mulher brigando, mas voltar de lá com a certeza de que valeu a pena, se descobrindo cidadão do mundo, e de sua própria vida.
Essa historia diz ao analfabeto: tente. Ao professor: acolha. E as famílias: incentive. Nunca é tarde demais.


Este artigo foi feito a partir de uma entrevista com uma ex-aluna da EJA, 
Atelina Francisca de Jesus, atualmente com 72 anos.
Texto e fotografia: Erika Marques

O veneno está na mesa


Imagem disponível em: 
http://petagronomia.wordpress.com/2011/09/13/
cinepet-exibe-o-veneno-esta-na-mesa/


O documentário nos mostra que no Brasil a população vem sendo envenenada diariamente por causa do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. É vergonhoso, pois os brasileiros são os que mais consomem agrotóxicos em todo o mundo, 5,2 litros a cada ano por cada habitante. O documentário nos mostra quais as conseqüências disto.
Em 10 anos no Brasil (1998/2008) houve um grande aumento no uso de agrotóxico, 140%.
Além de estarmos expostos a este risco consumindo produtos naturais, consumimos também nos produtos industrializados que usam de matérias-primas contaminadas para desenvolvê-los.
Grandes conseqüências do uso é a infertilidade do solo, contaminação do solo, as mudanças climáticas, etc. O consumo traz problemas como perda de memória, de movimento, problemas no sistema nervoso, no sistema reprodutivo, reduz a imunidade. Quanto a trabalhar com o produto, aplicando, por exemplo, o sujeito pode até vir a óbito.
A deputada Katia Abreu comenta que somente com o uso de agrotóxicos conseguimos suprir as necessidades do povo brasileiro e também dar conta de exportar os produtos, em momento nenhum se preocupa com o brasileiro, mas sim com a quantidade que se produz para garantir a exportação, no mundo capitalista que vivemos.
Podemos observar de maneira clara o desrespeito ao ser humano e a natureza, diante do uso descontrolado de agrotóxicos nas produções de alimentos. A ANVISA está sujeita a forte influência do capitalismo que busca o lucro, esquecendo a qualidade de vida das pessoas. O governo está mais preocupado com o primeiro lugar nas exportações, os bancos apóiam a utilização de agrotóxicos, o que deixa os trabalhadores e consumidores expostos a esta forma de obter lucro com “morte”.
   Não há como deixar de nos questionarmos, de que forma escaparemos deste circulo vicioso? Como nós consumidores podemos agir diante destes “venenos” em nossa mesa?
 
Fonte: Vídeo: O veneno está na mesa,
Janaína Souza e Paulo Sérgio



Globalizados ou controlados?


Brasil lidera ranking contra a fome
Imagem disponível em: http://br.msn.com/

A exposição que estamos, as informações transmitidas pelas mídias como rádio, TV, jornal e internet, e estas com seus ideais pré-formados, direciona o foco para nos mostrar a realidade que eles desejam. Em um mundo globalizado onde as informações circulam de uma forma rápida, a comodidade se torna uma arma de controle; e como exemplo disto podemos citar a guerra do Iraque, cujos objetivos desconhecemos até hoje. Multidões lutando por uma caixa de leite na promoção em um supermercado, onde as verdadeiras lutas são mascaradas por interesse de uma minoria.
  As noticias são interpretações de fatos, este domínio de informações acaba manipulando e fragmentando o que está ocorrendo no Mundo. O domínio destes meios pelo capitalismo torna a sociedade “escrava” como também seus meios sociais. Marx evidencia:
     Essa expropriação constitui o ponto de partida do modo de produção capitalista; sua realização é seu objetivo; trata-se em última instância de expropriar todos os     indivíduos de seus meios de produção, os quais, com o desenvolvimento da produção social, deixam de ser meios da produção privada e produtos da produção privada e só podem ser meios de produção nas mãos dos produtores associados, por conseguinte sua propriedade social, como já são seu produto social. Essa expropriação apresenta-se, porém, no interior do próprio sistema capitalista como figura antitética, como apropriação da propriedade social por poucos; e o crédito dá a esses poucos cada vez mais o caráter de aventureiros puros. (p. 334)

  Indígenas, negros, nordestinos, mulheres, trabalhadores, crianças que valores têm sido transmitidos pelos meios de comunicações que valorizam as lutas em nossa sociedade contemporânea? Onde estão os estimulos para que a sociedade lute por seus direitos?
   O poder da midia pode ser observado,porem não só existe o "joio" neste campo, podemos também ver o "trigo" neste meio assim como:TV Cultura, TV Universitaria,TV Brasil, o site do Dominio Publico, a propria EAD (Ensino de Educação a Distância) e etc.
   Milton Santos em seu video nos convida a ter um olhar mais atento as informações que diariamente nos são transmitidas, e que valores nos tem influênciado.

Referências:
- Vídeo: Encontro com Milton Santos,
- Marx, Karl. O capital. 2ª edição. São Paulo, Ed. Nova Cultural, 1985.

Paulo Sérgio

A impunidade de ontem reflete nos dias atuais

O filme “A história oficial” retrata a historia de uma professora que tem uma filha adotiva de cinco anos. Seu marido trouxe a menina ainda bebê, a professora começa a buscar a origem da criança e entra em crise quando suspeita que a menina possa ter sido tomada de pais desaparecidos durante a ditadura na Argentina. A mesma reencontra  uma antiga amiga que vivera longe do país, que torturada pelos militares nunca esqueceu os dias de agonia e os traumas do passado. No colégio onde a professora leciona, os alunos a desafiam com fatos que revisionam a história, enquanto isso, os grupos de apoio às famílias estão diariamente em passeatas exigindo a verdade. 
Então, ao descobrir que as mães presas acusadas de subversão, grávidas ou com filhos pequenos, tiveram seus bebês retirados de suas mãos começa a perceber que a menina, possa ser uma dessas crianças vítimas da ditadura.
Embora já tivesse outrora estudado sobre a história oficial, a qual já havia caído em nosso esquecimento, temos certeza que infelizmente no esquecimento também de outros tantos cidadãos, quando assistimos ao filme, sentimos raiva pela forma que se deu o seu final, porém, instigadas a recordar esse fato tão marcante, resolvemos pesquisar sobre o assunto, uma realidade, que lamentavelmente é fato e perdura ate os dias atuais, mesmo tendo passado tantos anos esse crime ainda se encontra sem resposta.
O filme é um marco na historia atual, passada e presente, se encontra na sombria face de um fantasma real.
As fraturas provocadas pela crueldade de um regime autoritário sempre estarão como nuvens sobre nossas cabeças, os traumas, as percas e as torturas que aqueles cidadãos sofreram, deixam marcas até os dias atuas em famílias, que muitos foram assassinados e outros tantos são considerados desaparecidos. Familiares que até hoje buscam por resposta ou que ao menos sejam lhe dado o direito de consumar seus lutos.
Estamos em 2011 e de acordo com a ouvidoria de policia, no primeiro semestre desse ano só em são Paulo a média diária de assassinatos de cidadãos por agentes da polícia militar ( PMS) foi de 0,96, quase todos impune.
A impunidade de ontem estimula os crimes de hoje, os direitos humanos foram violados e, portanto é imprescritível, que justiça sejam feitas, que as famílias tenham seus direitos consumados, que não fique apenas no papel, e que possamos ter no futuro professores capazes de trazer para seus alunos o conhecimento deste fato tão marcante que é “A historia oficial”.
 E fica aqui uma dica assistam o filme, pois vale a pena!
Debora Batista e Elaine Pereira

sábado, 22 de outubro de 2011

Autoritarismo X violência em sala de aula

Muito se diz sobre a violência dentro da escola, mas o que vemos são reflexos das ações obrigatórias, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, não só dos mesmos como também da direção e coordenação, estando os alunos no centro desses conflitos. Sabemos que esse problema não e só da escola, mas da sociedade como um todo, a participação da família é essencial para que haja uma parceria com a instituição.  Makarenko enfatizou em uma das suas obras, publicou em 1938 incompleto, o livro dos pais onde ele traz o quanto é importante a participação da família na escola e como educar as crianças em tempos tão difíceis.
O pedagogo Makarenko nos remete a refletir, embora conhecido por ser um professor rígido em suas disciplinas, é também aberto ao diálogo com os educandos, me pergunto se não é isso que tem faltado nos dias atuais, lembro-me da época onde havia um respeito mútuo entre professor e educando, onde o professor dosava sua autoridade dentro da sala de aula, ouvia e fazia ser ouvido, havia uma cumplicidade de ambas as partes.
Para Makarenko mais que educar com rigidez e disciplina, é preciso formar personalidades, crianças que sejam capazes de dirigir a própria vida no presente e a vida do país no futuro. É fato que o respeito de ambas as partes tem se perdido ao decorrer do século, professores tem se perdido em suas confecções, esquecido de suas formações, há que feio!
E de contra partida educando não vê mais o professor como símbolo digno de respeito, que está ali para ensinar, para prepará-lo para o futuro. E a consequência de tudo isso é o que temos visto lamentavelmente nos noticiários, o confronto de fúria e desrespeito, com o próximo. Será que realmente a escola tem educado para a colaboração e a solidariedade? A obra de Makarenko provoca ainda uma reflexão sobre a disciplina. Estamos sendo permissivos demais? Como atingir o equilíbrio entre limites e liberdade? Makarenko dá algumas respostas diante de sua experiência vividas dentro do ambiente escolar, com seus erros e acertos, no entanto, ele acreditava que o planejamento e o cumprimento das metas estabelecidas por todos só se concretizariam com uma direção muito firme. Por isso, os alunos tinham consciência de que a disciplina não era um fim, mas um meio para o sucesso da vida na escola. Com o descumprimento de uma norma podia ser punido severamente, desde que alunos e professores assim o desejassem, depois de muita discussão. Podemos não concordar totalmente com elas, mas é inegável que seu trabalho produziu resultados positivos num momento de grandes dificuldades sociais. Não estaremos nós em momento equivalente? Acredito que o que tem nos faltado é exatamente conscientizar os alunos que todos temos deveres e obrigações a cumprir, que há um limite para tudo e com isso devemos estar prontos para arcar com as consequências, somos responsáveis pelos nossos atos, porém com tudo isso não devemos esquecer que há uma dosagem correta de disciplina e amor para todas as coisas, ainda mais no que se refere à formação de futuros cidadãos. Sem esquecer que violência gera violência.

Matéria apresentada no Jornal Hoje,
trazendo a violência atual nas escolas.

Elaine Pereira